1.) Seqüência do exame:
- cefalocaudal;
- Por quê?
-favorece a orientação geral para cada área do corpo ;
- evita omissão de partes do exame;
-deve ser alterado de acordo com a necessidade e do comportamento da criança;
- o enfermeiro deverá atentar-se para os principais critérios da avaliação: idade cronológica e idade de desenvolvimento;
- cefalocaudal;
- Por quê?
-favorece a orientação geral para cada área do corpo ;
- evita omissão de partes do exame;
-deve ser alterado de acordo com a necessidade e do comportamento da criança;
- o enfermeiro deverá atentar-se para os principais critérios da avaliação: idade cronológica e idade de desenvolvimento;
2.) Preparo da criança:
Condutas durante o exame (que para um adulto parece normal) podem ser estressante para a criança;
Exemplos:
· Estetoscópio - desconhecido e gelado;
· Compressão abdominal: desconfortável;
· Oftalmoscópio e otoscópio: desconhecidos;
· Manguito: sensação de aperto e desconforto;
2.1) Conduta do enfermeiro perante a criança:
a) Primeiro contato - (quando for favorável)
· O exame deve ser o mais agradável possível;
· Favorecer a permanência dos pais;
· Adolescentes - manter a privacidade;
· Permita um tempo para brincar; interação com a criança;
Perceba o momento em que a criança está preparada para iniciar o exame, quando a criança :
- conversar espontaneamente com o enfermeiro;
- aceitar a utilização dos equipamentos;
- permitir o toque físico;
- aceitar sair do colo do acompanhante;
b) Nos casos em que não ocorrer a interação imediata com a criança, o enfermeiro:
- deverá concentrar-se no exame;
-conversar com o acompanhante enquanto examina;
- elogiar a criança, para estabelecer confiança;
- utilizar estórias engraçadas e/ou mágicas simples;
- utilizar fantoches para conversar: “amigo por perto”;
c) Nos casos de total recusa, o enfermeiro deverá:
- avaliar a razão do comportamento;
- envolver o acompanhante para auxiliar no processo;
- evitar explicações longas sobre o exame;
- ser firme e direto e rápido;
- limitar o número de pessoas na sala;
- concentrar-se na avaliação;
3) Principais materiais e equipamentos importantes para a realização do exame físico:
- estetoscópio pediátrico;
- bolas de algodão com álcool;
- balança para recém-nascidos
- balança antropométrica (adulto);
- régua antropométrica;
- maca;
- otoscópio;
- oftalmoscópio;
- esfígmomanômetro (diversos tamanhos);
- fita métrica;
- abaixadores de língua;
- lanterna delicada;
- gráficos para avaliação de crescimento ponderal;
- impressos para a Sistematização da Assistência de Enfemramgem;
- prontuário da criança;
- estetoscópio pediátrico;
- bolas de algodão com álcool;
- balança para recém-nascidos
- balança antropométrica (adulto);
- régua antropométrica;
- maca;
- otoscópio;
- oftalmoscópio;
- esfígmomanômetro (diversos tamanhos);
- fita métrica;
- abaixadores de língua;
- lanterna delicada;
- gráficos para avaliação de crescimento ponderal;
- impressos para a Sistematização da Assistência de Enfemramgem;
- prontuário da criança;
4) Posicionamento da criança:
- dependerá da idade da criança e da colaboração da criança;
- dorsal ou sentada no colo da mãe;
5) Seqüência diferencial do adulto durante a avaliação física:
- Evite realizar as verificações que ocasionem o choro, nas crianças menores, pois como é sabido, o choro poderá desencadear alterações fisiológicas que impedirão um resultado fidedígno, ao final do exame.
- inicie com a ausculta o cardíaca, pulmonar, por exemplo;
- registrar a freqüência cardíaca e a respiratória;
- realizar palpação e percussão;
- prosseguir a seqüência cefalocaudal;
- deixar para o final: olhos, ouvidos, boca e verificação de reflexos que possam desencadear o choro como a verificação do reflexo de Moro, procurando deixar para o final;
- genitália: idades escolar e adolescente: deixar por último;
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