Pelas Metas do Milênio da ONU, Brasil deveria reduzir índice para 19 por grupo de mil crianças até 2015; em 2011, já registrou taxa de 16 por mil
Com quatro anos de antecedência, o Brasil atingiu uma das Metas do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU), a que se refere à redução da mortalidade infantil até2015. A queda de mortes registrada no País em 2011 foi uma das cinco maiores do mundo.
Os dados serão divulgados hoje pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Banco Mundial e OMS.
Em2000, a ONU fixou metas sociais para os países e deu 15 anos para que governos chegassem perto dos objetivos. A base de comparação é o ano de 1990.
No caso do Brasil, a meta era de que as 58 mortes registradas para cada mil crianças em 1990 foss em reduzidas para 19 por grupo de mil em 2015. Mas, ao final de2011, a taxa já era de 16 para cada mil crianças.
Em 1990, 205 mil crianças com menos de 5 anos morreram no País. Em 2011, foram 44 mil - uma queda de 73%, que apenas quatro outros países superaram.
Apesar de ter atingido a meta, o Brasil ainda está distante dos índices de países ricos. Na Itália, Portugal e Espanha, a proporção de crianças que morrem é de apenas um quarto da taxa brasileira.
Em 2011, 6,9 milhões de crianças morreram no mundo antes de completar 5 anos. Em 2000, essa taxa era de 12 milhões.
Melhor atendimento médico, crescimento da renda familiar, expansão dos serviços de saúde, com o ampliação da coberturade vacinas e antibióticos,são os motivos do avanço brasileiro.
"Atingir a meta estabelecida pela ONU antes do prazo é uma grande vitória. Nos últimos dez anos, o esforço do Ministério da Saúde de levar profissionais para cada canto do País ajudou a reduzir pela metade a mortalidade infantil. Mas queremos avançar a inda mais, com a Rede Cegonha, reforçando a qualidade no pré-natal e na assistência ao parto, e a expansão das UTIS neonatais", afirmouoministroAlexandre Padilha.
América Latina. Graças aos avanços de Brasil, El Salvador, México e Peru, a América Latina está prestes a também alcançar o objetivo. A região, segundo o levantamento, promoveu uma queda de 64% nas mortes. "A América Latina está muito próxima do objetivo e, se seguir no atual ritmo,chegará à meta",disse o diretor do Departamento de Estatísticas Sanitárias da OMS, BoermaTies.Na região,a estimativa é de que 53 em cada mil crianças não chegavam aos 5 anos em1990. A taxa caiu para 19 por mil, muito próxima à de 18 por mil estabelecida pela meta.
Com quatro anos de antecedência, o Brasil atingiu uma das Metas do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU), a que se refere à redução da mortalidade infantil até
Os dados serão divulgados hoje pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Banco Mundial e OMS.
Em
No caso do Brasil, a meta era de que as 58 mortes registradas para cada mil crianças em 1990 foss em reduzidas para 19 por grupo de mil em 2015. Mas, ao final de
Em 1990, 205 mil crianças com menos de 5 anos morreram no País. Em 2011, foram 44 mil - uma queda de 73%, que apenas quatro outros países superaram.
Apesar de ter atingido a meta, o Brasil ainda está distante dos índices de países ricos. Na Itália, Portugal e Espanha, a proporção de crianças que morrem é de apenas um quarto da taxa brasileira.
Em 2011, 6,9 milhões de crianças morreram no mundo antes de completar 5 anos. Em 2000, essa taxa era de 12 milhões.
Melhor atendimento médico, crescimento da renda familiar, expansão dos serviços de saúde, com o ampliação da coberturade vacinas e antibióticos,são os motivos do avanço brasileiro.
"Atingir a meta estabelecida pela ONU antes do prazo é uma grande vitória. Nos últimos dez anos, o esforço do Ministério da Saúde de levar profissionais para cada canto do País ajudou a reduzir pela metade a mortalidade infantil. Mas queremos avançar a inda mais, com a Rede Cegonha, reforçando a qualidade no pré-natal e na assistência ao parto, e a expansão das UTIS neonatais", afirmouoministroAlexandre Padilha.
América Latina. Graças aos avanços de Brasil, El Salvador, México e Peru, a América Latina está prestes a também alcançar o objetivo. A região, segundo o levantamento, promoveu uma queda de 64% nas mortes. "A América Latina está muito próxima do objetivo e, se seguir no atual ritmo,chegará à meta",disse o diretor do Departamento de Estatísticas Sanitárias da OMS, BoermaTies.Na região,a estimativa é de que 53 em cada mil crianças não chegavam aos 5 anos em
Ocaso mais dramático ainda é o Haiti. A taxa é de 70 mortes para cada mil crianças, quando a meta estabelecia que o índice deveria ser de 48 mortes.
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